Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(1): 34-40, jan.-mar. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1090406

ABSTRACT

RESUMO Na unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica, a falha de extubação pode aumentar o risco de mortalidade. Este estudo objetivou: (1) verificar a taxa de falha de extubação na UTI pediátrica de um hospital público do município de Bauru (São Paulo, Brasil); (2) identificar a principal causa atribuída à falha de extubação; (3) avaliar se características como a idade e o tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) estão associadas à falha de extubação; (4) avaliar se o tempo de permanência na UTI e hospital é maior entre os pacientes que apresentaram falha de extubação. Foi realizado estudo de coorte retrospectivo com 89 pacientes internados de maio de 2017 até julho de 2018. Os resultados mostraram taxa de falha de extubação correspondente a 16%. A principal causa atribuída à falha de extubação foi o estridor laríngeo, totalizando 57% dos casos. A comparação intergrupos (sucesso vs. falha de extubação) não mostrou diferenças em relação à idade (p=0,294) e ao tempo de VMI (p=0,228). No entanto, observamos que o grupo falha de extubação apresentou maior tempo de UTI (p=0,000) e hospital (p=0,010). Desta forma, concluímos que a taxa de extubação está de acordo com a observada em outros estudos. O estridor laríngeo foi responsável por mais da metade dos casos de falha de extubação. Embora a idade e o tempo de VMI não tenham sido características associadas à falha de extubação, esta contribuiu para o maior período de permanência na UTI e no hospital.


RESUMEN En la unidad de cuidados intensivos (UCI) pediátrica, el fracaso de la extubación puede aumentar el riesgo de mortalidad. Este estudio tuvo el objetivo de: (1) verificar el índice de fracaso de la extubación en la UCI pediátrica de un hospital público en el municipio de Bauru (São Paulo, Brasil); (2) identificar la causa principal atribuida al fracaso de la extubación; (3) evaluar si las características edad y tiempo de ventilación mecánica invasiva (VMI) están asociadas al fracaso de la extubación; (4) evaluar si la duración en la UCI y el hospital es mayor entre los pacientes que experimentaron este fracaso. Se realizó un estudio de cohorte retrospectivo con 89 pacientes hospitalizados desde mayo de 2017 hasta julio de 2018. Los índices del fracaso de la extubación fueron del 16%. El estridor laríngeo fue la causa principal atribuida al fracaso de la extubación, lo que totaliza el 57% de los casos. La comparación intergrupal (éxito versus fracaso de la extubación) no presentó diferencias en relación con la edad (p=0,294) y el tiempo VMI (p=0,228). Se observó que el grupo fracaso de la extubación estuvo más tiempo en la UCI (p=0,000) y el hospital (p=0,010). Se concluye que el índice de extubación está en consonancia con lo observado en otros estudios. El estridor laríngeo fue el responsable de más de la mitad de los casos de fracaso de la extubación. Las características edad y el tiempo de VMI no estuvieron asociadas al fracaso de la extubación, pero esta contribuyó a un período más prolongado en la UCI y en el hospital.


ABSTRACT In the pediatric intensive care unit (ICU), extubation failure may increase mortality risk. This study aimed: (1) to verify the rate of extubation failure in the pediatric ICU of a public hospital located in the city of Bauru (São Paulo, Brazil); (2) to identify the main cause attributed to extubation failure; (3) to evaluate whether age and time of invasive mechanical ventilation (IMV) are characteristics associated to extubation failure; (4) to evaluate whether the length of stay in the ICU/hospital is longer among patients who presented extubation failure. A retrospective study was performed with 89 hospitalized patients from May 2017 to July 2018. Results showed an extubation failure rate corresponding to 16%. The main cause attributed to extubation failure was laryngeal stridor, totaling 57% of the cases. Intergroup comparison (success vs. failure of extubation) showed no differences in relation to age (p=0.294) and IMV time (p=0.228). However, we observed that the extubation failure group had longer ICU (p=0.000) and hospital time (p=0.010). In this way, we conclude that the rate of extubation failure is in agreement with other studies. Laryngeal stridor was responsible for more than half of cases of extubation failure. Although IMV time and age were not associated with the extubation failure, they contributed to a longer stay in the ICU and in the hospital.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Respiration, Artificial/adverse effects , Intensive Care Units, Pediatric/statistics & numerical data , Airway Extubation/adverse effects , Respiration, Artificial/statistics & numerical data , Time Factors , Respiratory Sounds/etiology , Retrospective Studies , Risk Factors , Cohort Studies , Age Factors , Treatment Failure , Electronic Health Records , Airway Extubation/statistics & numerical data , Length of Stay
2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 30(2): 247-254, Apr.-June 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-891981

ABSTRACT

Abstract Introduction: Exercise promotes physiological improvements that reflect better quality of life and survival among chronic kidney disease patients. However, little is known about the effect of exercise on postural control of hemodialysis patients. Objective: To evaluate the effect of intradialytic aerobic exercise on postural balance in patients on hemodialysis. Methods: a pilot study with seven individuals was conducted at the Hemodialysis Center of Bauru State Hospital. The Berg Balance Scale evaluated balance and postural balance was evaluated by the force platform Advance Mechanical Technology Inc. (AMTI - AccuGait). Trunk mean sway amplitude in the anterior-posterior (AP) and medial-lateral (ML) directions and mean velocity in the AP and ML directions were assessed. Secondary outcomes about functional capacity and body composition (DEXA) were evaluated. The aerobic exercise was performed with a ergometric bicycle during the first two hours of hemodialysis session for 50-60 minutes (BORG >12), three times a week for 12-weeks. Results: Four men and three women, 52.86 ± 11.08 years, participated in the study. There was no difference between pre and post-test of postural balance outcomes. Although the results were not statistically significant, except for the lean body mass and leg lean mass, the presented pilot study suggests improved functional balance and lower limb strength. Conclusion: The 12-weeks of aerobic exercise protocol during hemodialysis despite inducing gains in lean body mass and leg lean mass, was not able to promote improvements in postural control of chronic renal failure patients on hemodialysis.


Resumo Introdução: O exercício promove benefícios fisiológicos que reflete em melhor qualidade de vida e sobrevida do doente renal crônico. Contudo, pouco se sabe sobre o efeito do exercício físico sobre o equilíbrio postural destes pacientes em tratamento de hemodiálise. Objetivo: Avaliar o efeito do exercício intradialítico sobre o equilíbrio postural de pacientes renais crônicos submetidos a hemodiálise. Métodos: Sete indivíduos renais crônicos provenientes do Centro de Hemodiálise do Hospital Estadual de Bauru. O equilíbrio foi avaliado pela escala de equilíbrio de Berg e o equilíbrio postural por meio da plataforma de força (AMTI - AccuGait). Para o equilíbrio postural foram consideradas as variáveis amplitude média e velocidade de deslocamento médio ântero-posterior e médio-lateral do centro de pressão. Informações secundárias sobre capacidade funcional e composição corporal (DEXA) também foram avaliadas. O exercício aeróbio foi realizado por 50-60 minutos nas primeiras duas horas da sessão de hemodiálise, três vezes na semana, durante 12 semanas. Resultado: Quatro homens e três mulheres com 52,86 ± 11,08 anos participaram do estudo. Os momentos pré e pós exercício não apresentaram diferença estatisticamente significativa (p > 0,05) para as variáveis do equilíbrio postural. Contudo, houve ganho massa magra total e de perna. Os resultados sugerem também melhora do equilíbrio através da escala de Berg e força de membros inferiores, contudo sem significância estatística. Conclusão: O protocolo de doze semanas de exercício aeróbio durante a hemodiálise apesar de promover ganhos na massa magra total e de membros inferiores, não foi capaz de promover melhoras no controle postural de doentes renais crônicos em hemodiálise.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL